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01. BEM PERTO.00_02_25_05.Quadro013.png

Conforme são lançadas as faixas de Existencial, novo disco de ZéVitor, adjetivos diferentes podem ocorrer à mente de cada fã. Mesmo sem a intenção de restringir essa e aquela canção em potes e frascos, é inevitável perceber - e, portanto, classificar - os ingredientes que estão sendo colocados nesse curioso caldeirão para quem sabe, adivinhar o que dele vai sair. 

 

Se a faixa-título é certeira feito pimenta, Fúria dos imortais não é menos impactante. Já Livro Antigo é simplesmente… simples. Até aqui, uma bela combinação, devidamente equilibrada para agradar os mais diversos paladares. Ou, como diria o meme, “um pouco de salada, um pouco de drogas.” 

 

O lançamento de Bem Perto, porém, é uma espécie de sobremesa antecipada. Sim, a canção é realmente doce, não só pela voz aveludada de Cella que surpreende já nos primeiros segundos a quem esperava o grave rascante de Zé, mas porque a junção exata de uma melodia sutil, com versos declaradamente apaixonados formam uma verdadeira iguaria: 

 “O tempo é veloz/E o vento é capaz/De mostrar pra nós/Um tanto de paz”

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